De acordo com um artigo publicado no Jornal de Negócios de 24 de Abril de 2006, os administradores de empresas cotadas na Bolsa Nacional, ganham, em média, 416 mil euros por ano. Em Espanha, apesar das empresas lucrarem mais e terem um valor de mercado quase nove vezes superior, a remuneração média não passa dos 400 mil euros.
Trabalhar na Banca é sinónimo de maiores remunerações, quer em Portugal, quer em Espanha.
Em Portugal, O BCP surge destacado com mais de 31 milhões de euros de remunerações. Do outro lado da fronteira, o Santander e o BBVA são os que pagam mais.
No ano passado, os lucros das cotadas portuguesas do PSI-20 subiram 85% e os salários das respectivas administrações cresceram 8%, em comparação com os 6,3% das empresas que cotam em Espanha. No entanto, o aumento verificado nas remunerações dos gestores de empresas portuguesas ficou muito aquém do aumento dos lucros conseguidos pelas cotadas em idêntico período.
http://es.biz.yahoo.com/10042006/4/economia-empresas-empresas-cotizadas-aumentaron-40-72-beneficio-2005-38.html
25 abril 2006
11 abril 2006
Portugal à frente da Espanha em clima laboral
Segundo publicou a revista "Exame" na edição de Março de 2006, a Esade Business School de Barcelona através do seu Instituto de Estudos Laborais (IEL), realizou um estudo acerca de clima laboral na União Europeia, situando-se Portugal neste estudo à frente da Espanha.
A camaradagem entre colegas, a igualdade de oportunidades, o orgulho de pertença à organização, as boas práticas de recursos humanos e a credibilidade das chefias são dimensões em que os trabalhadores portugueses pontuam positivamente, situando-se Portugal numa posição acima da média dos países da União Europeia (UE). Este estudo teve como base, dados colhidos em 14 países da União Europeia, excluindo o Luxemburgo, entre 2003 e 2005.
Se a produtividade está relacionada com o clima que se vive nas organizações, porque é que, em termos de produtividade, Portugal continua na cauda da Europa?
Ou será que algumas empresas portuguesas estão mais viradas para os colaboradores do que para os clientes ?
Estudo "Work Climate and Employment Relations in the European Union"
A camaradagem entre colegas, a igualdade de oportunidades, o orgulho de pertença à organização, as boas práticas de recursos humanos e a credibilidade das chefias são dimensões em que os trabalhadores portugueses pontuam positivamente, situando-se Portugal numa posição acima da média dos países da União Europeia (UE). Este estudo teve como base, dados colhidos em 14 países da União Europeia, excluindo o Luxemburgo, entre 2003 e 2005.
Se a produtividade está relacionada com o clima que se vive nas organizações, porque é que, em termos de produtividade, Portugal continua na cauda da Europa?
Ou será que algumas empresas portuguesas estão mais viradas para os colaboradores do que para os clientes ?
Estudo "Work Climate and Employment Relations in the European Union"
06 abril 2006
Ibéria atinge 10,6% da receita mundial de Turismo
Portugal e Espanha atingiram cerca de 54 mil milhões de euros de receitas de turismo, em 2005, segundo referiu a Secretaria de Estado do Turismo.
Os dois países vão realizar acções de promoção turística conjunta nos mercados do Brasil e EUA e têm como objectivo captar mais turistas.
O projecto conjunto será apresentado na quinta-feira no Encontro Luso-Espanhol de Turismo que conta com a participação dos secretários de Estado do sector de Portugal e de Espanha.
A promoção da Península Ibérica aproveita a proximidade geográfica dos dois países, "ampliando a oferta turística e cultural".
Portugal pode captar uma importante fatia de turistas que visitam Espanha (segundo maior destino turístico do mundo), com uma oferta variada para que este maximizem a sua visita.
http://www.iturismo.pt/
http://portugal-e-espanha.blogspot.com/
Exportar é necessário
O economista António Borges defende apoio urgente às empresas portuguesas exportadoras num seminário em Vila do Conde sobre casos industriais de sucesso em Portugal, "Nos últimos dez anos o país tem vindo a seguir uma política dominada pelo estímulo da despesa e do endividamento, o que tem discriminado todo o sector transaccionável e exportador".
As empresas que tentam entrar no mercado externo estão desamparadas e necessitam de uma política económica mais equilibrada. Paralelamente, o investimento é mal conduzido ou mal aproveitado, podendo ser canalizado para outras áreas.
O Vice-presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP) Couto dos Santos frisou que "É através da indústria que podemos exportar e que o país pode crescer".
Para exportar, é necessário investir no conhecimento dos mercados alvo. Segundo um artigo de Mariana Abrantes de Sousa na revista Economia Pura, Nov/Dez 2005, "O sucesso comercial das exportações espanholas em Portugal baseia-se num forte conhecimento do nosso mercado". No entanto o primeiro Congresso de empresas exportadoras teve lugar apenas em 2005.
01 abril 2006
MBA´s em Espanha
Em 2005, foram 62 os portugueses que decidiram tirar um MBA em Espaha, no IESE Business School e no Instituto de Empresa (IE), duas das 20 melhores escolas do mundo nesta especialidade.
Tanto no IE como no IESE, apenas 15% dos alunos de MBA são espanhóis.
25% dos planos de negócios feitos nas aulas pelos alunos de MBA do IE dão origem a empresas «start-up».
Ver Expresso Caderno Emprego, 18mar06
Fazer um curso em Espanha é uma óptima forma de conhecer melhor o exigente mercado espanhol.
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