08 novembro 2009

Portugal vai ser auto-suficiente em azeite

Metade do azeite que os portugueses consomem vem de Espanha
Económico 8/Nov/09

Portugal importa entre 40 mil a 50 mil toneladas de azeite de Espanha, quando o seu consumo total se situa nas 95 mil toneladas, correspondentes a 285 milhões de euros.
O presidente da Federação Nacional do Azeite, Aníbal Martins, garantiu, no entanto, que "dentro de três, quatro anos Portugal será seguramente auto-suficiente", altura em que os olivais que foram recentemente plantados estarão "em plena produção".
Espanha, que representa quase 95% do volume total das importações do sector, é o principal investidor em Portugal neste tipo de indústria agrícola, revelou o responsável.
O presidente da FENAZEITE congratulou-se com a recente evolução registada no mercado do azeite, que "nos últimos dois meses recuperou cerca de 50% no preço na origem a nível mundial".
Aníbal Martins explica esta evolução com o aumento dos preços de venda: "há dois meses o azeite era vendido por 1.800 euros por tonelada e agora custa 2.450 euros por tonelada".
Brasil é o maior importador de azeite português
De acordo com dados fornecidos pela Casa do Azeite, em 2008, Portugal exportou 30.704 mil toneladas de azeite correspondentes a um valor de 92 milhões de euros, ou seja, 32,3% da produção nacional.
O Brasil é o principal destino do produto com um peso superior a 30% do total das exportações graças às quase 11 mil toneladas adquiridas em 2008.
Segue-se Espanha (1.250 toneladas), Estados Unidos (625 toneladas), Coreia do Sul (419 toneladas), Venezuela (388 toneladas) e Angola (287).
Fonte: Economico

1 comentário:

barbie disse...

Boa tarde,

O meu nome é Catarina Jales, e sou aluna do 2º ano do Instituto Superior de Comunicação Empresarial. No âmbito da cadeira Comunicação de Produto foi me proposta a realização de um trabalho que estude a inserção de uma marca num mercado estrangeiro. O mercado que escolhi foi o mercado espanhol, primeiro por, em termos geográficos estar bastante próximo de Portugal, segundo, por influenciar de uma maneira bastante grosseira o funcionamento do próprio mercado portugûes. O problema é que de facto não percebo muito (melhor, nada) o funcionamento deste mercado. Gostaria assim de saber qual a vossa disponibilidade para me ajudarem a perceber um pouco melhor este mercado, de forma a conseguir numa segunda fase fazer o meu trabalho com sucesso.

Grata pelo tempo dispensado e ansiando resposta,

Catarina Jales
catarina.jales@gmail.com